A Elza Campos tava lá, a Silvia Macedo, a Rosana Barroso e diversas pessoas bonitas e interessantes.
Fiz umas fotos, a luz não ajudava, mas fiz. Veja aí:
Fiz umas fotos, a luz não ajudava, mas fiz. Veja aí:
E o show? Bom, a força da cultura popular se impõe por si. Simões toca muito, intercalando violas e violão. A voz da Zezé é de um agudo cortante, se colocando lindamente. Entre as canções próprias e os clássicos do cancioneiro caipira não há desnível; ou seja, eles sabem quem são e o que estão fazendo, e fazem muito bem. Emocionaram profundamente os felizardos presentes.
Vontade de chorar. A força dessa arte é desconcertante. Como na letra de Cuitelinho, que é de domínio público: "os óio se enche d`água, que até a vista se atrapaia, ai, ai, ai".
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