terça-feira, 17 de maio de 2011

Alto funcionário da inteligência dos EUA diz que Bin Laden morreu em 2001

Não costumo dar muita atenção a esse tipo de informação. Há umas duas semanas escrevi um texto sobre o caso da morte/assassinato do Bin Laden. Aquela é a minha opinião. Mas esse texto é interessante. Tirem suas conclusões: 

Via Midia Crucis e Redecastorphoto.

Bin Laden morreu em 2001. O 11/9 foi serviço interno”

4/5/2011, Paul Joseph Watson, “False Flag Attack Theory”, Prisonplanet
Top US Government Insider: Bin Laden Died In 2001, 9/11 A False Flag
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

L. A. Moniz Bandeira

“Confirma tudo o que revelei em meu livro Formação do Império Americano. Abs., Moniz.”

O Dr. Steve R. Pieczenik [1] não pode ser acusado de servir a alguma “teoria conspiratória”. Foi assistente do Secretário de Estado de três presidentes (Nixon, Ford e Carter), trabalhou para os governos de Reagan e Bush pai, e ainda é consultor do Departamento de Defesa. Ex-capitão da Marinha dos EUA, Pieczenik recebeu duas vezes o prestigioso prêmio Harry C. Solomon da Escola de Medicina de Harvard, ao tempo em que completava seu doutoramento no MIT.

Recrutado por Lawrence Eagleburger para trabalhar como assistente do secretário de Estado para Assuntos de Administração, Pieczenik desenvolveu “os princípios básicos da guerra psicológica e do contraterrorismo, além de estratégicas e táticas para negociações transculturais para o Departamento de Estado, comunidades militares e de inteligência e outras agências do governo dos EUA”, ao mesmo tempo em que desenvolvia os primeiros fundamentos teóricos das estratégias para resgatar reféns, que são hoje itens de manuais usados em todo o mundo.

Pieczenik foi técnico sênior de planejamento de políticas públicas de Henry Kissinger, Cyrus Vance, George Schultz e James Baker e trabalhou na campanha eleitoral de George W. Bush contra Al Gore. É conhecido por ser dos nomes mais profundamente conectados com os círculos de inteligência nos EUA há mais de três décadas. (O agente Jack Ryan, personagem de vários romances de Tom Clancy, representado por Harrison Ford no filme “Jogos Patrióticos”, de 1992, foi inspirado na vida de Steve Pieczenik.)

Em abril de 2002, há mais de nove anos, Pieczenik disse, em entrevista ao programa Alex Jones Show [2] que Bin Laden “morreu há vários meses” e que o governo esperava ocasião mais politicamente importante para apresentar o cadáver. O depoimento de Pieczenik foi considerado verdadeiro, porque conhecia bin Laden pessoalmente, desde quando trabalhou em íntima associação com ele, na guerra contra os soviéticos no Afeganistão, no início dos anos 1980, quando bin Laden era aliado dos EUA.

Pieczenik disse, naquela ocasião, que Osama Bin Laden morrera em 2001, “Não por ação de forças especiais, mas de uma doença chamada Síndrome de Marfan, como sabem todos os médicos da CIA que trataram dele e todo o setor de inteligência que sempre soube de tudo isso”. Disse também que o governo dos EUA já sabia que bin Laden estava morto, desde bem antes de o país invadir o Afeganistão. A Síndrome de Marfan é doença genética degenerativa incurável, que encurta consideravelmente a expectativa de vida dos doentes.

“Morreu da Síndrome de Marfan. Bush Filho sabia disso, toda a comunidade de inteligência sempre soube”, disse Pieczenik, que lembrou também que vários médicos da CIA visitaram Bin Laden em julho de 2001 no Hospital Americano em Dubai.

“A Síndrome estava evoluindo e ele estava morrendo. Evidentemente ninguém o matou,” acrescentou Pieczenik. Disse também que Bin Laden morreu pouco depois do 11/9, no complexo onde vivia em Tora Bora.

“Se a pergunta é se a comunidade de inteligência e os médicos da CIA sabiam de tudo isso, a resposta é sim, categoricamente sim” disse Pieczenik, ao comentar as notícias de que bin Laden teria sido morto no Paquistão. “Aquela cena em que se veem várias pessoas olhando para uma tela de televisão, como se estivessem assistindo a cenas impressionantes, é completa loucura” – disse ele, sobre as imagens divulgadas pela Casa Branca, nas quais Biden, Obama e Hillary Clinton estariam assistindo ao assassinato de Bin Laden ao vivo, pela televisão.

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