segunda-feira, 10 de maio de 2010

Tirana: horizonte vermelho (de novo!) em meu caminho

Eu não sou chegado a coincidências Quando elas acontecem comigo, costumas ser ruins. Mas essa não foi, nem um pouco.

Tirana surgiu no meu caminho quando entrei na UJS (União da Juventude Socialista) há pouco mais de 20 anos (não se espante). Falava-se então de um país pequeno no leste europeu que seria um exemplo de socialismo a ser seguido. O socialismo caiu no leste europeu na virada dos anos 90, e na Albânia não foi diferente. Restou o nome, ficou a lenda.

Em 2006, quando voltei a discotecar profissionalmente depois de uns 8 anos encostado e restrito a festas caseiras (que não eram pequenas), o nome Tirana voltou pelas mãos do Flavio Jacobsen e virou a marca da festa que conduzo mensalmente no Wonka. Por que? Não sei direito. Ficou bom, tinha a m...

Agora, esse lance do Klezmorim me cai no colo, com o convite da Elisa Soncin para discotecar Balkan Beats. Embarquei. Mesmo que desse tudo errado, fazer coisas com pessoas legais sempre tem vantagens. Fiquei duas semanas pesquisando o tal do Balkan Beat e qual não é minha surpresa (tcharãmmmmm!): Tirana é a Meca do Klezm e é claro do Balkan Beat (nome facilitador do estilo para o mercado ocidental).

Quem esteve na festa de sábado na Sociedade Portuguesa sabe do que eu estou falando.

Minha discotecagem não deu nem pra saída em relação ao show do Klezmorim, mas isso não importa. Afinal, é uma baita banda com 8 caras moendo tudo. Muito bom.

Sobre as coincidências, até meu apelido Ivanovick combinou, pode?

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